E a psicologia, o que tem a dizer?
ALIMENTAÇÃO: UMA QUESTÃO DE APRENDIZAGEM
Thais Grossi
Vanessa Balem
Convivemos com uma cultura alimentar em que encontramos os excessos ou exageros gastronômicos, e ao mesmo tempo a restrição do alimento, seja por pressão social, modismo pela magreza, ou a indisponibilidade econômica de grupos sociais, acarretando deficiências nutricionais. Tendo por base que as escolhas alimentares, as normas e regras de alimentação são estabelecidas pelo grupo social, entende-se que a criança não come apenas pela sugestão da fome, mas também pela sugestão do ambiente e do contexto social.
Desta forma, o comportamento alimentar do pré-escolar é determinado, em primeira instância, pela família, da qual a criança é dependente e, secundariamente, por outras interações psicossociais e culturais. Este contexto social tem uma grande importância na alimentação, pois inicia desde os primeiros anos de vida, na interação com os pais, que se dá, em geral, pela alimentação, que, nessa idade, é a amamentação. No segundo semestre de vida, com o crescimento e desenvolvimento acelerado, a criança necessita de outros alimentos além do leite materno para atender suas necessidades biológicas. São nestes primeiros anos que a criança começa a aprender o que comer, quando comer, porque certas substâncias são comestíveis e outras não, e quais alimentos e sabores são apropriados para combinar, de acordo com a cultura do grupo ao qual pertence.
Para uma adequada introdução dos novos alimentos no primeiro ano de vida e uma correta socialização alimentar, a partir deste período, faz-se necessário a disponibilização de variados alimentos saudáveis em um ambiente alimentar agradável, permitindo a criança iniciar a aquisição das preferências alimentares, responsáveis pela determinação do seu padrão de consumo. Considerando que a familiaridade com os alimentos é o primeiro passo para a criança aprender sobre o gosto dos alimentos, é correto que a aprendizagem pela exposição repetida aos alimentos proporcione a familiaridade necessária para a criança estabelecer um padrão de aceitação alimentar. Nesta perspectiva, para que as escolhas das crianças sejam por alimentos saudáveis, é importante que os pais ofereçam estes alimentos diariamente, favorecendo a familiarização e o paladar e evitando exposição a alimentos indesejáveis.
Além disso, é importante ressaltar que o comportamento dos pais pode modelar o estilo alimentar de seus filhos. Assim, as estratégias alimentares dos pais na hora das refeições contribuem para a aquisição das preferências alimentares da criança e para o controle interno da fome e saciedade. Alguns pais se preocupam mais com a quantidade de alimentos do que com o desenvolvimento de hábitos e atitudes direcionadas a padrões de alimentação mais adequados. Nestes casos, é comum incentivarem os filhos a comer mais, mesmo quando eles já estão satisfeitos, o que pode influenciar na aprendizagem da criança sobre sua sensação interna de fome e saciedade, tendo como resultado o aumento de peso do filho.
Conclui-se, então, que o processo de aprendizagem é um dos fatores determinantes do comportamento alimentar da criança, o qual está condicionado a fatores como a sugestão do sabor dos alimentos, a consequência pós-ingesta da alimentação e o contexto social. Por estas e outras razões é que os pais exercem um papel crucial no desenvolvimento saudável do padrão alimentar de seus filhos.
NPE – Núcleo de Psicologia Escolar URI-FW – Fone: (55) 3744-9253
Professora Responsável: Edinara Michelon Bisognin
Estagiárias: Gisela dos Santos, Josiani Galli, Kamila Trautmann, Karoema Dias.
Rindo à toa!
1. O que o Batman faz para abrir a Bat-caverna?
2.Qual é o cúmulo da paciência?
3. Qual é o cúmulo da paciência II?
4. Por que a professora usava óculos escuros na sala de aula?
5.O que a garça macho disse para a garça fêmea?
6.O que o livro de matemática disse para o livro de português?
7. O que a frigideira falou para a pipoca?
1. Ele "bat-palma".
2. Contar degraus da escada rolante!
3. Varrer a areia da praia.
4. Porque seus alunos eram brilhantes.
5. Você é uma garcinha!
6. Pare de contar historinhas que eu já estou cheio de problemas.
7. "Eu aqui fritando e você pulando de alegria!"
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Semana Farroupilha
Dinossauros no Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul e na Argentina encontram-se os registros mais antigos de dinossauros de todo o mundo, indicando que, provavelmente, eles tenham surgido na América do Sul e, daqui, se espalhado para o resto do planeta. As mudanças climáticas de 220 milhões de anos provocaram alterações na fauna e na flora do Rio Grande do Sul, fazendo com que aparecesse um novo réptil carnívoro: o dinossauro, sucessor dos rincossauros, tecodontes, dicinodontes e de outros tipos de répteis ancestrais.
Quando aconteceu o primeiro Gre-nal?
Aconteceu no dia 18 de julho de 1909, no campo do Grêmio. O juiz da partida era Waldemar Bronberg.
O termo mate é proveniente da língua quíchua "mati" que era a designação da cuia, ou do recipiente onde é feita a infusão das folhas trituradas da erva, com a água. Este nome passou do recipiente ao seu conteúdo, sendo adotado a palavra Mate, em toda a América do Sul, para denominar a bebida feita da erva mate.
Dicionário gaúcho
Veja algumas palavras e seus significados presentes no dicionário gaúcho. Convide um colega e pesquisem outras palavras gaudérias.
Aporreado - Cavalo mal domado, indomável, que não se deixa amansar.
Arapuca - Armadilha para pegar passarinhos. Trapaça
Buenacho - Muito bom, excelente, bondoso, cavalheiro.
Chirú - Índio velho, indivíduo de raça cabocla.
Duro de Pelar - Difícil de fazer, trabalhoso.
Jabiraca - Mulher de temperamento inacessível, rezingueira e insuportável.
Légua - Medida itinerária equivalente a 3.000 braças ou 6.600 metros.
Queixo-Duro - Cavalo que não obedece facilmente a ação das rédeas.
Regalo - Presente, brinde.
Repontar - Tocar o gado por diante de um lugar para outro.
Surungo - Arrasta pé, baile de baixa classe, caroço.
Tapera - Casa de campo, rancho, qualquer habitação abandonada, quase sempre em ruínas, com algumas paredes de pé e algum arvoredo velho.
Taura - Valente, forte.
Unhar - Roubar, furtar, surrupiar, levar o que não lhe pertence.
Varar - Atravessar, cruzar.
Vivente - Pessoa, criatura, indivíduo.
FORMANDO FRASES
ATRAVÉS DAS PALAVRAS DESTACADAS FORME FRASES.
1) GOSTA DE PEDRO COM CAVALO SEU ANDAR.
________________________________________________
________________________________________________
2) GAÚCHO NO RIO GRANDE DO SUL QUEM NASCE É.
______________________________________________
______________________________________________
3) CHURRASCO GOSTAM DE OS GAÚCHOS BOM UM.
_________________________________________
_________________________________________
Ei professor! Nesta edição do Amigos do Saber vamos sugerir um projeto com atividades para você desenvolver com a turminha!
Dependendo do nível de conhecimento de seus alunos, você poderá escolher quais vão desenvolver. Bom trabalho!
- Possíveis temas: Identidade/gaúcho
- Atividades
1. Fazer o desenho da menina e do menino em um cartaz grande (aproximadamente do tamanho das crianças da sala).
2. Levar para a sala de aula a roupa que identifica o gaúcho e a prenda e contar a eles porque são chamados assim e quais as características da roupa de cada um.
3. Organizar retalhos, cola, tesoura e restos de papel e solicitar que as crianças ajudem você a preparar a roupa do gaúcho e da prenda.
4. Após confeccionar a roupa, a professora recorta os rostos do casal, ficando espaço para cada criança colocar seu rostinho no local e fazer uma bonita foto.
No Rio Grande do Sul e na Argentina encontram-se os registros mais antigos de dinossauros de todo o mundo, indicando que, provavelmente, eles tenham surgido na América do Sul e, daqui, se espalhado para o resto do planeta. As mudanças climáticas de 220 milhões de anos provocaram alterações na fauna e na flora do Rio Grande do Sul, fazendo com que aparecesse um novo réptil carnívoro: o dinossauro, sucessor dos rincossauros, tecodontes, dicinodontes e de outros tipos de répteis ancestrais.
Quando aconteceu o primeiro Gre-nal?
Aconteceu no dia 18 de julho de 1909, no campo do Grêmio. O juiz da partida era Waldemar Bronberg.
O termo mate é proveniente da língua quíchua "mati" que era a designação da cuia, ou do recipiente onde é feita a infusão das folhas trituradas da erva, com a água. Este nome passou do recipiente ao seu conteúdo, sendo adotado a palavra Mate, em toda a América do Sul, para denominar a bebida feita da erva mate.
Dicionário gaúcho
Veja algumas palavras e seus significados presentes no dicionário gaúcho. Convide um colega e pesquisem outras palavras gaudérias.
Aporreado - Cavalo mal domado, indomável, que não se deixa amansar.
Arapuca - Armadilha para pegar passarinhos. Trapaça
Buenacho - Muito bom, excelente, bondoso, cavalheiro.
Chirú - Índio velho, indivíduo de raça cabocla.
Duro de Pelar - Difícil de fazer, trabalhoso.
Jabiraca - Mulher de temperamento inacessível, rezingueira e insuportável.
Légua - Medida itinerária equivalente a 3.000 braças ou 6.600 metros.
Queixo-Duro - Cavalo que não obedece facilmente a ação das rédeas.
Regalo - Presente, brinde.
Repontar - Tocar o gado por diante de um lugar para outro.
Surungo - Arrasta pé, baile de baixa classe, caroço.
Tapera - Casa de campo, rancho, qualquer habitação abandonada, quase sempre em ruínas, com algumas paredes de pé e algum arvoredo velho.
Taura - Valente, forte.
Unhar - Roubar, furtar, surrupiar, levar o que não lhe pertence.
Varar - Atravessar, cruzar.
Vivente - Pessoa, criatura, indivíduo.
FORMANDO FRASES
ATRAVÉS DAS PALAVRAS DESTACADAS FORME FRASES.
1) GOSTA DE PEDRO COM CAVALO SEU ANDAR.
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2) GAÚCHO NO RIO GRANDE DO SUL QUEM NASCE É.
______________________________________________
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3) CHURRASCO GOSTAM DE OS GAÚCHOS BOM UM.
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Ei professor! Nesta edição do Amigos do Saber vamos sugerir um projeto com atividades para você desenvolver com a turminha!
Dependendo do nível de conhecimento de seus alunos, você poderá escolher quais vão desenvolver. Bom trabalho!
- Possíveis temas: Identidade/gaúcho
- Atividades
1. Fazer o desenho da menina e do menino em um cartaz grande (aproximadamente do tamanho das crianças da sala).
2. Levar para a sala de aula a roupa que identifica o gaúcho e a prenda e contar a eles porque são chamados assim e quais as características da roupa de cada um.
3. Organizar retalhos, cola, tesoura e restos de papel e solicitar que as crianças ajudem você a preparar a roupa do gaúcho e da prenda.
4. Após confeccionar a roupa, a professora recorta os rostos do casal, ficando espaço para cada criança colocar seu rostinho no local e fazer uma bonita foto.
Ganhadores da promoção
Histórias inesquecíveis com o Jornal Pedagógico Amigos do Saber
Nesta edição estão publicadas três histórias vencedoras da “Promoção para as Crianças”, em comemoração ao 10 anos do jornal. No próximo mês a equipe pedagógica vai fazer a entrega dos Kits, como premiação as crianças relacionadas a seguir:
A Atividade do Jornal
Eu e minha mãe estávamos fazendo atividades do jornalzinho do Saber, tentando fazer o jogo dos 10 erros, mas estava muito difícil, aí pedimos ajuda para a tia Mara que estava lá em casa.
Conseguimos fazer toda atividade rindo e nos divertindo juntos.
E minha tia Mara disse:
- Nossa como é legal esse jornal tem tanta coisa divertida.
E minha mãe disse:
- É verdade, eu adoro ajudar o Cezar nessas atividades.
Aluno Cezar Brinlich
Professora Angela Mezzaroba Nunes
Escola Municipal de Ensino Fundamental John Kennedy
Ametista do Sul
Olá! Meu nome é Caroline da Rocha moro em Três Marcos, interior do município de Derrubadas e eu vou contar uma história para o jornalzinho Amigos do Saber ela começa assim...
Era uma vez no ano de 2006, quando eu estava na primeira série minha professora trabalhou o jornal do dia 21 de abril e pediu que nós juntássemos sílabas e a primeira palavra que a professora havia separado para formarmos era a+mi+gos +do +sa+ber e formou AMIGOS DO SABER, quando eu formei aquela palavra eu a li corretamente. Nossa! Foi uma alegria e tanto, quando eu falei aos meus pais que tinha aprendido a ler sem precisar silabar e eles ficaram muito felizes. Então a minha mãe pediu qual era o nome do jornalzinho. Daí eu falei que era Amigos do Saber e a minha mãe me disse:
- Que bom minha filha, parabéns por você ter aprendido a ler! E eu então descobri que através da leitura podemos transformar as informações lidas em conhecimentos nos tornando muito inteligentes. Desde lá, sempre me dediquei muito a leitura, pois o “Amigos do Saber” foi um dos meus orientadores que me fizeram perceber o grande sentido das palavras em nossa vida. Por isso até hoje leio este jornalzinho que a nossa Escola Salto Grande recebe quinzenalmente.
E para finalizar quero um verso deixar: “Crianças que querem aprender a ler nunca deixem de lado o nosso Jornalzinho Amigos do Saber”. E assim agradeço por vocês aí do jornalzinho por terem me ajudado a aprender a ler através das inúmeras atividades atrativas que o jornal possui até hoje. MUITO OBRIGADA!
Aluna Caroline da Rocha
Professora Caciane Scapini
Escola Municipal de Ensino Fundamental Salto Grande
Derrubadas
Minha história!
Olá amiguinho do Saber! Eu sou o Jonata, moro no município de Iraí e estudo na escola Salgado Filho de Duas Pontes. Adoro suas atividades e fico ansioso para recebê-lo, mas o que eu quero contar é outra história. Gostaria de contar o quanto você sempre me ajuda a descobrir coisas novas, com brincadeiras e atividades diferentes.
Logo que comecei a ir na escola conheci você que iria me acompanhar por todos esses anos, me trazendo novidades e atividades as vezes muito legais ou um pouco difíceis mas com a ajuda das professoras sempre consigo fazer. Obrigado por sua ajuda.
Aluno Jonata Jacó Coimbra Vieira
Professora Simone Marafom
Escola Municipal de Ensino Fundamental Salgado Filho
Iraí
Nesta edição estão publicadas três histórias vencedoras da “Promoção para as Crianças”, em comemoração ao 10 anos do jornal. No próximo mês a equipe pedagógica vai fazer a entrega dos Kits, como premiação as crianças relacionadas a seguir:
A Atividade do Jornal
Eu e minha mãe estávamos fazendo atividades do jornalzinho do Saber, tentando fazer o jogo dos 10 erros, mas estava muito difícil, aí pedimos ajuda para a tia Mara que estava lá em casa.
Conseguimos fazer toda atividade rindo e nos divertindo juntos.
E minha tia Mara disse:
- Nossa como é legal esse jornal tem tanta coisa divertida.
E minha mãe disse:
- É verdade, eu adoro ajudar o Cezar nessas atividades.
Aluno Cezar Brinlich
Professora Angela Mezzaroba Nunes
Escola Municipal de Ensino Fundamental John Kennedy
Ametista do Sul
Olá! Meu nome é Caroline da Rocha moro em Três Marcos, interior do município de Derrubadas e eu vou contar uma história para o jornalzinho Amigos do Saber ela começa assim...
Era uma vez no ano de 2006, quando eu estava na primeira série minha professora trabalhou o jornal do dia 21 de abril e pediu que nós juntássemos sílabas e a primeira palavra que a professora havia separado para formarmos era a+mi+gos +do +sa+ber e formou AMIGOS DO SABER, quando eu formei aquela palavra eu a li corretamente. Nossa! Foi uma alegria e tanto, quando eu falei aos meus pais que tinha aprendido a ler sem precisar silabar e eles ficaram muito felizes. Então a minha mãe pediu qual era o nome do jornalzinho. Daí eu falei que era Amigos do Saber e a minha mãe me disse:
- Que bom minha filha, parabéns por você ter aprendido a ler! E eu então descobri que através da leitura podemos transformar as informações lidas em conhecimentos nos tornando muito inteligentes. Desde lá, sempre me dediquei muito a leitura, pois o “Amigos do Saber” foi um dos meus orientadores que me fizeram perceber o grande sentido das palavras em nossa vida. Por isso até hoje leio este jornalzinho que a nossa Escola Salto Grande recebe quinzenalmente.
E para finalizar quero um verso deixar: “Crianças que querem aprender a ler nunca deixem de lado o nosso Jornalzinho Amigos do Saber”. E assim agradeço por vocês aí do jornalzinho por terem me ajudado a aprender a ler através das inúmeras atividades atrativas que o jornal possui até hoje. MUITO OBRIGADA!
Aluna Caroline da Rocha
Professora Caciane Scapini
Escola Municipal de Ensino Fundamental Salto Grande
Derrubadas
Minha história!
Olá amiguinho do Saber! Eu sou o Jonata, moro no município de Iraí e estudo na escola Salgado Filho de Duas Pontes. Adoro suas atividades e fico ansioso para recebê-lo, mas o que eu quero contar é outra história. Gostaria de contar o quanto você sempre me ajuda a descobrir coisas novas, com brincadeiras e atividades diferentes.
Logo que comecei a ir na escola conheci você que iria me acompanhar por todos esses anos, me trazendo novidades e atividades as vezes muito legais ou um pouco difíceis mas com a ajuda das professoras sempre consigo fazer. Obrigado por sua ajuda.
Aluno Jonata Jacó Coimbra Vieira
Professora Simone Marafom
Escola Municipal de Ensino Fundamental Salgado Filho
Iraí
Brinde para os professores
Professores da região recebem brinde do Amigos do Saber
A equipe pedagógica do jornal Amigos do Saber entregou, neste mês, um brinde aos docentes e seus alunos, para auxiliar na aprendizagem. Foram confeccionados 1,1 mil lápis métricos e enviados para 34 municípios, parceiros do Amigos do Saber, os quais fazem parte dos 10 anos de comprometimento com a educação da região.
A coordenadora pedagógica, Emanuele Barretta, salientou que a relação com os municípios parceiros vai além das páginas do jornal. “Buscamos interagir e estar próximo dos docentes e estudantes a cada ano, para assim estimular a aprendizagem e fortalecer o compromisso com a educação”, enfatizou.
Anualmente, é encaminhado, de forma gratuita, um recurso pedagógico para o professor, somando ao trabalho realizado com o jornal.
De acordo com a professora do segundo ano da Escola Municipal Giusto Damo, de Frederico Westphalen, Andréia Binotto Vieira, o material pedagógico disponibilizado pelo jornal Amigos do Saber é de ótima qualidade, e as atividades são bem criativas e aproveitáveis. “O lápis métrico, além de decorar a sala de aula, chama a atenção das crianças, pois todas querem saber quanto medem e isso ajudará no ensino do conteúdo. Inclusive, nos próximos dias, vamos trabalhar as medidas de comprimento”, explicou a educadora.
A equipe pedagógica do jornal Amigos do Saber entregou, neste mês, um brinde aos docentes e seus alunos, para auxiliar na aprendizagem. Foram confeccionados 1,1 mil lápis métricos e enviados para 34 municípios, parceiros do Amigos do Saber, os quais fazem parte dos 10 anos de comprometimento com a educação da região.
A coordenadora pedagógica, Emanuele Barretta, salientou que a relação com os municípios parceiros vai além das páginas do jornal. “Buscamos interagir e estar próximo dos docentes e estudantes a cada ano, para assim estimular a aprendizagem e fortalecer o compromisso com a educação”, enfatizou.
Anualmente, é encaminhado, de forma gratuita, um recurso pedagógico para o professor, somando ao trabalho realizado com o jornal.
De acordo com a professora do segundo ano da Escola Municipal Giusto Damo, de Frederico Westphalen, Andréia Binotto Vieira, o material pedagógico disponibilizado pelo jornal Amigos do Saber é de ótima qualidade, e as atividades são bem criativas e aproveitáveis. “O lápis métrico, além de decorar a sala de aula, chama a atenção das crianças, pois todas querem saber quanto medem e isso ajudará no ensino do conteúdo. Inclusive, nos próximos dias, vamos trabalhar as medidas de comprimento”, explicou a educadora.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Na edição 318 você encontra:
Reflexões sobre as dificuldades de aprendizagem
DISORTOGRAFIA: MANIFESTAÇÕES E ORIENTAÇÕES
Emanuele Barretta
Manifestações Disortográficas
Incapacidade de transcrever corretamente a linguagem oral, havendo trocas ortográficas e confusão de letras:
Confusão de letras (trocas auditivas):
- consoantes surdas por sonoras: f/v, p/b, ch/j (Faca/Vaca; Porta/Borta; Chave/Jave)
- vogais nasais por orais: an/a, en/e, in/i, on/o, un/u (anjo/ajo, acendeu/acedeu)
Confusão de sílabas com tonicidade semelhante: cantarão/cantaram.
Confusão de letras (trocas visuais):
- forma simétrica: b/d, p/q
- forma semelhante: m/n, e/a, b/h, f/t
Confusão de palavras com configurações semelhantes: pato/pelo.
Uso de palavras com um mesmo som para várias letras: casa/caza, azar/asar, exame/ezane (som do z).
Além dessas trocas podem surgir dificuldades em recordar a sequencia dos sons das palavras, que são elaboradas mentalmente. Surgem então:
- Omissões: em dígrafos - rr, ss, qu (cachorro/cachoro); de letras em grupos consonantais (gr, bl) blusa/busa); de letras em grupos vocálicos (ai, ae, au) cadeira/cadera; de sílabas em palavras (patinete/panete);
- Adições: de letras (crânio/carânio, árvore/árvovore); de sílabas (boneca/boneneca);
- Inversões: alteração na posição de letras ou sílabas (irmão/rimão, capacete/pacacete).
- Fragmentações: separação ilógica de palavras (encontraram/en contraram; aparecer/a parecer);
- Aglutinação de palavras - Junções (Um dia o menino/Umdia o menino);
- Contaminação: na palavra, de uma letra por outra próxima (brincadeira/brindadeira).
Dificuldade em perceber as sinalizações gráficas (parágrafos, travessão, pontuação e acentuação) e seus textos são reduzidos.
Orientações:
- Estimular constantemente a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, famílias silábicas e números, para que a criança possa utilizá-los enquanto faz seu trabalho escrito.
- Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra que havia escrito incorretamente.
- Proporcionar atividades com jogos e brinquedos preferencialmente os que contenham letras e palavras.
- Buscar valorizar primeiro as suas respostas orais do que as escritas.
- Quando realizar avaliação escrita, elaborar mais avaliações e com menos conteúdos.
- Na maioria dos casos é recomendado acompanhamento fonoaudiológico.
- Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente.
Pedagoga e Especialista em Educação Especial.
Curiosidades...
Você sabia que o Brasil é um dos países do mundo que mais exporta animais silvestres ilegalmente?
É um negócio que movimenta mais de 1 bilhão de dólares e comercializa cerca de 12 milhões de animais anualmente. Uma das maiores ameaças à natureza. Para ajudar você saber mais sobre o assunto, acesse o site: www.faunabrasil.com.br e colabore nessa luta pela salvação da fauna brasileira.
O Brasil tem uma grande quantidade de plantas carnívoras, que atraem, prendem e digerem... os insetos. Somos o segundo país em número de espécies (o primeiro é a Austrália). São 4 gêneros de plantas e mais de 100 espécies espalhadas pelo Brasil. Elas vivem em solos úmidos, mas ao mesmo tempo ensolarados.
DISORTOGRAFIA: MANIFESTAÇÕES E ORIENTAÇÕES
Emanuele Barretta
Manifestações Disortográficas
Incapacidade de transcrever corretamente a linguagem oral, havendo trocas ortográficas e confusão de letras:
Confusão de letras (trocas auditivas):
- consoantes surdas por sonoras: f/v, p/b, ch/j (Faca/Vaca; Porta/Borta; Chave/Jave)
- vogais nasais por orais: an/a, en/e, in/i, on/o, un/u (anjo/ajo, acendeu/acedeu)
Confusão de sílabas com tonicidade semelhante: cantarão/cantaram.
Confusão de letras (trocas visuais):
- forma simétrica: b/d, p/q
- forma semelhante: m/n, e/a, b/h, f/t
Confusão de palavras com configurações semelhantes: pato/pelo.
Uso de palavras com um mesmo som para várias letras: casa/caza, azar/asar, exame/ezane (som do z).
Além dessas trocas podem surgir dificuldades em recordar a sequencia dos sons das palavras, que são elaboradas mentalmente. Surgem então:
- Omissões: em dígrafos - rr, ss, qu (cachorro/cachoro); de letras em grupos consonantais (gr, bl) blusa/busa); de letras em grupos vocálicos (ai, ae, au) cadeira/cadera; de sílabas em palavras (patinete/panete);
- Adições: de letras (crânio/carânio, árvore/árvovore); de sílabas (boneca/boneneca);
- Inversões: alteração na posição de letras ou sílabas (irmão/rimão, capacete/pacacete).
- Fragmentações: separação ilógica de palavras (encontraram/en contraram; aparecer/a parecer);
- Aglutinação de palavras - Junções (Um dia o menino/Umdia o menino);
- Contaminação: na palavra, de uma letra por outra próxima (brincadeira/brindadeira).
Dificuldade em perceber as sinalizações gráficas (parágrafos, travessão, pontuação e acentuação) e seus textos são reduzidos.
Orientações:
- Estimular constantemente a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, famílias silábicas e números, para que a criança possa utilizá-los enquanto faz seu trabalho escrito.
- Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra que havia escrito incorretamente.
- Proporcionar atividades com jogos e brinquedos preferencialmente os que contenham letras e palavras.
- Buscar valorizar primeiro as suas respostas orais do que as escritas.
- Quando realizar avaliação escrita, elaborar mais avaliações e com menos conteúdos.
- Na maioria dos casos é recomendado acompanhamento fonoaudiológico.
- Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente.
Pedagoga e Especialista em Educação Especial.
Curiosidades...
Você sabia que o Brasil é um dos países do mundo que mais exporta animais silvestres ilegalmente?
É um negócio que movimenta mais de 1 bilhão de dólares e comercializa cerca de 12 milhões de animais anualmente. Uma das maiores ameaças à natureza. Para ajudar você saber mais sobre o assunto, acesse o site: www.faunabrasil.com.br e colabore nessa luta pela salvação da fauna brasileira.
O Brasil tem uma grande quantidade de plantas carnívoras, que atraem, prendem e digerem... os insetos. Somos o segundo país em número de espécies (o primeiro é a Austrália). São 4 gêneros de plantas e mais de 100 espécies espalhadas pelo Brasil. Elas vivem em solos úmidos, mas ao mesmo tempo ensolarados.
Rindo a toa...
1. Qual é a piada do fotógrafo?
2. O que é que sobe quando a chuva desce?
3. Você sabe em que dia a plantinha não pode entrar no hospital?
4. O que é um monte de pontinhos coloridos no meio do mato?
5. Qual é o cúmulo da organização?
6. Por que o macaco-prego tem medo de entrar na água?
7. O que a campainha disse para o dedo?
RESPOSTAS:
1. Ninguém sabe, pois ela ainda não foi revelada.
2. O guarda-chuva.
3. Em dia de plantão.
4. Formigas treinando para o carnaval!
5. Tomar sopa de letrinhas em ordem alfabética.
6. Por causa do tubarão-martelo.
7. Não me aperta, senão eu grito.
2. O que é que sobe quando a chuva desce?
3. Você sabe em que dia a plantinha não pode entrar no hospital?
4. O que é um monte de pontinhos coloridos no meio do mato?
5. Qual é o cúmulo da organização?
6. Por que o macaco-prego tem medo de entrar na água?
7. O que a campainha disse para o dedo?
RESPOSTAS:
1. Ninguém sabe, pois ela ainda não foi revelada.
2. O guarda-chuva.
3. Em dia de plantão.
4. Formigas treinando para o carnaval!
5. Tomar sopa de letrinhas em ordem alfabética.
6. Por causa do tubarão-martelo.
7. Não me aperta, senão eu grito.
Sete de setembro
E a psicologia, o que tem a dizer?
(In)dependência do Brasil: o que a Psicologia tem a ver com isso?
Geisa Francieli Bonatto
Suelen Ferrabolli Zanco
“Amigos do Saber”, “E a Psicologia, o que tem a dizer?”, “Mês da Independência”... Vincular um jornal pedagógico à ciência psicológica e à (in)dependência do Brasil possibilita refletir sobre a influência da mídia na construção da identidade cultural. E, ao admitir a influência da mídia na construção da identidade cultural, estamos reconhecendo a nossa (in)dependência ou, porque não dizer, “pseudoindependência”. Esse “(in)” e/ou “pseudo” significa dizer que somos construídos a partir de uma cultura que é direta e diariamente influenciada, portanto nos dizer “independentes” é não reconhecer as influências a que somos submetidos.
Todos os meses “E a Psicologia, o que tem a dizer” acompanha a temática do jornal a partir de um “pensar psi”. Nessa perspectiva, as reflexões do mês de setembro nos remetem a um “pensar Brasil”, e pensar Brasil requer pensar o sujeito brasileiro ou a constituição do sujeito brasileiro e os fatores que interferem nessa constituição. Que fatores são esses?
Nesta perspectiva, é inegável o papel da mídia, uma vez que as informações veiculadas pelos meios de comunicação contribuem de forma significativa na construção da nossa cultura, e consequentemente, influenciam na construção do sujeito brasileiro, uma vez que somos submetidos a ser, pensar e agir de acordo com a cultura de uma realidade que nos é imposta. Porém, muitas vezes não nos damos conta dessa interferência, a qual atua como uma “máquina”, produzindo gradativamente a identidade cultural do povo brasileiro.
Por exemplo, a televisão, ao mostrar formas de conhecimento e lazer, faz circular uma série de valores e concepções sobre quem somos, uma vez que, não raramente, é ela quem determina nosso jeito de vestir, a música para escutar, os cuidados necessários com a alimentação e a educação de nossos filhos... enfim, a televisão se apresenta como um veículo que se dirige à “educação” e formação das pessoas, assim como a escola e a família. Desta forma, pode-se dizer que a mídia opera efetivamente na constituição das pessoas, ensinando-lhes modos de ser e fazer, interferindo significativamente no conceito de certo e o errado.
Nos dias atuais, se pararmos para pensar, é possível perceber o quanto somos dependentes de uma cultura capitalista, que prega, por exemplo, padrões ideais de beleza, causando impactos na auto-estima e idealização do corpo dos sujeitos. Perdemos, muitas vezes, nossa própria autonomia, agindo de forma oposta aos nossos reais desejos e vontades, nos tornando meros objetos de controle, vivendo relações artificiais caracterizadas principalmente pelo consumismo e pelo culto a beleza.
Enfim, a mídia é uma instância social que repercute - positiva e negativamente - nos processos de construção da nossa cultura, e consequentemente, na constituição do sujeito brasileiro. Por esta razão, ao nos aproximar do dia da Independência do Brasil, é cabível pensar no paradigma “independência” versus “dependência”, considerando que herdamos uma cultura que foi e é constantemente influenciada, tanto pela miscigenação como pela interação dos povos, o que resulta no que somos e fazemos. De qualquer maneira, mesmo que esta influência seja, muitas vezes, negativa, não podemos deixar de lembrar que é essa diversidade que constitui a beleza de nosso país: um lugar agradável e saudável de viver.
NPE – Núcleo de Psicologia Escolar URI-FW – Fone: (55) 3744-9253
Professora Responsável: Edinara Michelon Bisognin
Estagiárias: Gisela dos Santos, Josiani Galli, Kamila Trautmann, Karoema Dias.
(In)dependência do Brasil: o que a Psicologia tem a ver com isso?
Geisa Francieli Bonatto
Suelen Ferrabolli Zanco
“Amigos do Saber”, “E a Psicologia, o que tem a dizer?”, “Mês da Independência”... Vincular um jornal pedagógico à ciência psicológica e à (in)dependência do Brasil possibilita refletir sobre a influência da mídia na construção da identidade cultural. E, ao admitir a influência da mídia na construção da identidade cultural, estamos reconhecendo a nossa (in)dependência ou, porque não dizer, “pseudoindependência”. Esse “(in)” e/ou “pseudo” significa dizer que somos construídos a partir de uma cultura que é direta e diariamente influenciada, portanto nos dizer “independentes” é não reconhecer as influências a que somos submetidos.
Todos os meses “E a Psicologia, o que tem a dizer” acompanha a temática do jornal a partir de um “pensar psi”. Nessa perspectiva, as reflexões do mês de setembro nos remetem a um “pensar Brasil”, e pensar Brasil requer pensar o sujeito brasileiro ou a constituição do sujeito brasileiro e os fatores que interferem nessa constituição. Que fatores são esses?
Nesta perspectiva, é inegável o papel da mídia, uma vez que as informações veiculadas pelos meios de comunicação contribuem de forma significativa na construção da nossa cultura, e consequentemente, influenciam na construção do sujeito brasileiro, uma vez que somos submetidos a ser, pensar e agir de acordo com a cultura de uma realidade que nos é imposta. Porém, muitas vezes não nos damos conta dessa interferência, a qual atua como uma “máquina”, produzindo gradativamente a identidade cultural do povo brasileiro.
Por exemplo, a televisão, ao mostrar formas de conhecimento e lazer, faz circular uma série de valores e concepções sobre quem somos, uma vez que, não raramente, é ela quem determina nosso jeito de vestir, a música para escutar, os cuidados necessários com a alimentação e a educação de nossos filhos... enfim, a televisão se apresenta como um veículo que se dirige à “educação” e formação das pessoas, assim como a escola e a família. Desta forma, pode-se dizer que a mídia opera efetivamente na constituição das pessoas, ensinando-lhes modos de ser e fazer, interferindo significativamente no conceito de certo e o errado.
Nos dias atuais, se pararmos para pensar, é possível perceber o quanto somos dependentes de uma cultura capitalista, que prega, por exemplo, padrões ideais de beleza, causando impactos na auto-estima e idealização do corpo dos sujeitos. Perdemos, muitas vezes, nossa própria autonomia, agindo de forma oposta aos nossos reais desejos e vontades, nos tornando meros objetos de controle, vivendo relações artificiais caracterizadas principalmente pelo consumismo e pelo culto a beleza.
Enfim, a mídia é uma instância social que repercute - positiva e negativamente - nos processos de construção da nossa cultura, e consequentemente, na constituição do sujeito brasileiro. Por esta razão, ao nos aproximar do dia da Independência do Brasil, é cabível pensar no paradigma “independência” versus “dependência”, considerando que herdamos uma cultura que foi e é constantemente influenciada, tanto pela miscigenação como pela interação dos povos, o que resulta no que somos e fazemos. De qualquer maneira, mesmo que esta influência seja, muitas vezes, negativa, não podemos deixar de lembrar que é essa diversidade que constitui a beleza de nosso país: um lugar agradável e saudável de viver.
NPE – Núcleo de Psicologia Escolar URI-FW – Fone: (55) 3744-9253
Professora Responsável: Edinara Michelon Bisognin
Estagiárias: Gisela dos Santos, Josiani Galli, Kamila Trautmann, Karoema Dias.
Alguns textos...
E a psicologia, o que tem a dizer?
ERA UMA VEZ...
Cátia Dalla Valle
Geisa Francieli Bonatto
Laura Conterno
Gerusa Binotto Piaia
Branca de Neve, Saci Pererê, Lobo Mau, Cinderela, Cuca, Patinho Feio, Chapeuzinho Vermelho, Pinóquio, Soldadinho de Chumbo... Estes e tantos outros fazem parte dos personagens que habitam o encantado mundo da fantasia, razão pela qual é difícil falar em folclore sem nos remeter a tais personagens.
Mesmo que ouvir uma história infantil não seja garantia de felicidade, certamente ajuda a acreditar no poder da fantasia, pois suas metáforas ilustram diferentes modos de pensar e ver a realidade. Afinal, que outro motivo faria os contos de fadas perpassarem tantas décadas e nunca perderem seu encantamento?
Isso acontece porque, quando acreditamos no poder da fantasia, mesmo sem nos darmos conta passamos a acreditar também no não-envelhecimento dos contos de fadas. Assim, sem cair no esquecimento, esses contos perpetuam nos diferentes espaços, como da escola e a família e possibilitam a construção da identidade.
Evidentemente que sozinhas as histórias não transformam a vida de ninguém, mas oferecem subsídios para que crianças e adultos possam suportar o fardo da vida comum. Assim, é preciso sonhar, pois é deste modo que, além de mascarar o peso da vida, os sonhos permitem às crianças entender que o mundo pode não ser perfeito como nas fábulas, mas é possível melhorá-lo, lançando a esperança de que os bons poderão mudar uma situação.
As crianças refletem com maior nitidez o impacto dos contos, pois se apegam às histórias e as usam para elaborar seus dramas íntimos, dando colorido e forma ao que estão vivendo. Os contos de fadas se tornam lembranças importantes ao penetrarem na subjetividade da criança, portanto, quando vindos de pessoas significativas, tais como a mãe, o pai ou a professora, tornam-se ainda mais associadas às vivências infantis e podem perdurar por muitas décadas.
Deste modo, podemos dizer que trabalhar o folclore é também cuidar emocionalmente da criança, pois a fantasia presente nas historias pode transformar o mundo em algo melhor, mesmo que na imaginação, pois permite lembrar que as soluções são possíveis e que nunca é tarde para sonhar, pois, “uma vida se faz de histórias – as que vivemos, as que contamos e as que nos contam.”
NPE – Núcleo de Psicologia Escolar URI-FW
Professora Responsável: Edinara Michelon Bisognin
Estagiárias: Gisela dos Santos, Josiani Galli, Kamila Trautmann, Karoema Dias.
Reflexões sobre as dificuldades de aprendizagem
(Re)pensando a Disortografia
Edinara Bisognin
Iniciamos no mês de maio, na edição 312 deste jornal, algumas reflexões sobre a complexidade do ato de escrever, momento em que falávamos da “disgrafia”. Dando continuidade a essas reflexões, hoje falaremos de um outro transtorno: a “disortografia”.
A palavra por vezes assusta, entretanto, tem sido comum encontrarmos pais e/ou professores preocupados, queixando-se que seu filho/aluno apresenta dificuldade para escrever. Diferentemente da alteração no traçado - característica do disgráfico - o disortográfico tem dificuldade na aprendizagem e no desenvolvimento da linguagem escrita, isto é, apresenta erros na escrita das palavras. Convém salientar que esta dificuldade não está, necessariamente, associada à dificuldade da leitura - a dislexia.
Em relação às causas, estudos sugerem que as lacunas de base, resultantes de uma aprendizagem incorreta da leitura e da escrita, podem ocasionar insegurança para escrever, assim como, em etapas posteriores, possíveis déficits na aprendizagem de normas gramaticais podem resultar em erros ortográficos, os quais, muito provavelmente, não aconteceriam se não existissem aquelas lacunas produzidas no início do conhecimento gramatical da língua.
Os erros mais frequentes na disortografia são omissões (ex. mamadeira = mamadera) ou inversões de letras (ex. motoca – mococa), confusão de sílabas (brincaram = brincarão), aglutinação das palavras (ex. brincamos deboneca), separação indevida das palavras (ex. brinca mos de boné ca), troca de fonemas (pote = bote) ou ainda adição de sílabas (mototoca).
Muitas vezes, consciente de suas limitações, o disortográfico não tem vontade de escrever e, quando o faz, é comum encontrarmos textos reduzidos, em que o autor dificilmente respeita as sinalizações gráficas, como parágrafos, pontuação e acentuação.
É importante ressaltar que esta dificuldade de aprendizagem, quando não reconhecida a tempo, pode causar limitações no desenvolvimento cognitivo e escolar da criança, assim como a falta de conhecimento sobre a problemática pode levar ao rótulo de “preguiçosa” ou “burra”, imposto pelos colegas, pela escola ou pela própria família. Tais rótulos, além de reforçar a dificuldade e impedir a superação das barreiras impostas pela disortografia, podem ocasionar insucesso escolar, perda da auto-estima, ou ainda, em casos extremos, até depressão.
De qualquer forma, a disortografia, por si só, não é considerada uma doença, mas uma dificuldade superável através de acompanhamento adequado. Os profissionais que trabalham com disortográficos, como psicopedagogos, pedagogos, psicólogos e fonoaudiólogos focam os estímulos na memória visual, especialmente das letras e dos números, o que, aliás, não só pode como deve ser reforçado pelo professor e pela família.
Colaboração: Cátia Dalla Valle, Geisa Francieli Bonatto e Gerusa Binotto Piaia, alunas do VII semestre do Curso de Psicologia da URI – Campus de Frederico Westphalen.
ERA UMA VEZ...
Cátia Dalla Valle
Geisa Francieli Bonatto
Laura Conterno
Gerusa Binotto Piaia
Branca de Neve, Saci Pererê, Lobo Mau, Cinderela, Cuca, Patinho Feio, Chapeuzinho Vermelho, Pinóquio, Soldadinho de Chumbo... Estes e tantos outros fazem parte dos personagens que habitam o encantado mundo da fantasia, razão pela qual é difícil falar em folclore sem nos remeter a tais personagens.
Mesmo que ouvir uma história infantil não seja garantia de felicidade, certamente ajuda a acreditar no poder da fantasia, pois suas metáforas ilustram diferentes modos de pensar e ver a realidade. Afinal, que outro motivo faria os contos de fadas perpassarem tantas décadas e nunca perderem seu encantamento?
Isso acontece porque, quando acreditamos no poder da fantasia, mesmo sem nos darmos conta passamos a acreditar também no não-envelhecimento dos contos de fadas. Assim, sem cair no esquecimento, esses contos perpetuam nos diferentes espaços, como da escola e a família e possibilitam a construção da identidade.
Evidentemente que sozinhas as histórias não transformam a vida de ninguém, mas oferecem subsídios para que crianças e adultos possam suportar o fardo da vida comum. Assim, é preciso sonhar, pois é deste modo que, além de mascarar o peso da vida, os sonhos permitem às crianças entender que o mundo pode não ser perfeito como nas fábulas, mas é possível melhorá-lo, lançando a esperança de que os bons poderão mudar uma situação.
As crianças refletem com maior nitidez o impacto dos contos, pois se apegam às histórias e as usam para elaborar seus dramas íntimos, dando colorido e forma ao que estão vivendo. Os contos de fadas se tornam lembranças importantes ao penetrarem na subjetividade da criança, portanto, quando vindos de pessoas significativas, tais como a mãe, o pai ou a professora, tornam-se ainda mais associadas às vivências infantis e podem perdurar por muitas décadas.
Deste modo, podemos dizer que trabalhar o folclore é também cuidar emocionalmente da criança, pois a fantasia presente nas historias pode transformar o mundo em algo melhor, mesmo que na imaginação, pois permite lembrar que as soluções são possíveis e que nunca é tarde para sonhar, pois, “uma vida se faz de histórias – as que vivemos, as que contamos e as que nos contam.”
NPE – Núcleo de Psicologia Escolar URI-FW
Professora Responsável: Edinara Michelon Bisognin
Estagiárias: Gisela dos Santos, Josiani Galli, Kamila Trautmann, Karoema Dias.
Reflexões sobre as dificuldades de aprendizagem
(Re)pensando a Disortografia
Edinara Bisognin
Iniciamos no mês de maio, na edição 312 deste jornal, algumas reflexões sobre a complexidade do ato de escrever, momento em que falávamos da “disgrafia”. Dando continuidade a essas reflexões, hoje falaremos de um outro transtorno: a “disortografia”.
A palavra por vezes assusta, entretanto, tem sido comum encontrarmos pais e/ou professores preocupados, queixando-se que seu filho/aluno apresenta dificuldade para escrever. Diferentemente da alteração no traçado - característica do disgráfico - o disortográfico tem dificuldade na aprendizagem e no desenvolvimento da linguagem escrita, isto é, apresenta erros na escrita das palavras. Convém salientar que esta dificuldade não está, necessariamente, associada à dificuldade da leitura - a dislexia.
Em relação às causas, estudos sugerem que as lacunas de base, resultantes de uma aprendizagem incorreta da leitura e da escrita, podem ocasionar insegurança para escrever, assim como, em etapas posteriores, possíveis déficits na aprendizagem de normas gramaticais podem resultar em erros ortográficos, os quais, muito provavelmente, não aconteceriam se não existissem aquelas lacunas produzidas no início do conhecimento gramatical da língua.
Os erros mais frequentes na disortografia são omissões (ex. mamadeira = mamadera) ou inversões de letras (ex. motoca – mococa), confusão de sílabas (brincaram = brincarão), aglutinação das palavras (ex. brincamos deboneca), separação indevida das palavras (ex. brinca mos de boné ca), troca de fonemas (pote = bote) ou ainda adição de sílabas (mototoca).
Muitas vezes, consciente de suas limitações, o disortográfico não tem vontade de escrever e, quando o faz, é comum encontrarmos textos reduzidos, em que o autor dificilmente respeita as sinalizações gráficas, como parágrafos, pontuação e acentuação.
É importante ressaltar que esta dificuldade de aprendizagem, quando não reconhecida a tempo, pode causar limitações no desenvolvimento cognitivo e escolar da criança, assim como a falta de conhecimento sobre a problemática pode levar ao rótulo de “preguiçosa” ou “burra”, imposto pelos colegas, pela escola ou pela própria família. Tais rótulos, além de reforçar a dificuldade e impedir a superação das barreiras impostas pela disortografia, podem ocasionar insucesso escolar, perda da auto-estima, ou ainda, em casos extremos, até depressão.
De qualquer forma, a disortografia, por si só, não é considerada uma doença, mas uma dificuldade superável através de acompanhamento adequado. Os profissionais que trabalham com disortográficos, como psicopedagogos, pedagogos, psicólogos e fonoaudiólogos focam os estímulos na memória visual, especialmente das letras e dos números, o que, aliás, não só pode como deve ser reforçado pelo professor e pela família.
Colaboração: Cátia Dalla Valle, Geisa Francieli Bonatto e Gerusa Binotto Piaia, alunas do VII semestre do Curso de Psicologia da URI – Campus de Frederico Westphalen.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Atividades dia dos Pais...
Especial é ser...
Escreva um acróstico a partir da palavra ESPECIAL, dedicando a alguém.
___________________E______________________
___________________S______________________
___________________P______________________
___________________E______________________
___________________C______________________
___________________I______________________
___________________A______________________
___________________L______________________
BIOGRAFIA...
Biografia é o relato sobre a vida de uma pessoa. Geralmente, faz-se biografia de escritores, poetas, artistas, de pessoas que se destacam ou se destacaram em alguma atividade.
Convide seu pai, avô ou tio, e faça a biografia dele.
Nome completo _______________________________________________________
Local e data do nascimento ______________________________________________
Idade: ________________________________________
Onde vive e com quem:________________________________________________
Onde estudou: _________________________________________________________
Onde trabalha:________________________________________________________
Fatos importantes de sua vida: __________________________________________________________________
Escreva um acróstico a partir da palavra ESPECIAL, dedicando a alguém.
___________________E______________________
___________________S______________________
___________________P______________________
___________________E______________________
___________________C______________________
___________________I______________________
___________________A______________________
___________________L______________________
BIOGRAFIA...
Biografia é o relato sobre a vida de uma pessoa. Geralmente, faz-se biografia de escritores, poetas, artistas, de pessoas que se destacam ou se destacaram em alguma atividade.
Convide seu pai, avô ou tio, e faça a biografia dele.
Nome completo _______________________________________________________
Local e data do nascimento ______________________________________________
Idade: ________________________________________
Onde vive e com quem:________________________________________________
Onde estudou: _________________________________________________________
Onde trabalha:________________________________________________________
Fatos importantes de sua vida: __________________________________________________________________
Dia dos Pais!!!

Culinária para alguém especial
O Saberzinho teve uma super ideia pra você presentear uma pessoa especial que cuida de você. Vamos aprender a fazer um chocolate quente? Depois convide essa pessoa especial para assistir um filme com você.
Dica: peça ajuda a um adulto para preparar esta receita.
Ingredientes:
1 litro de leite desnatado
1 lata de leite condensado
4 colheres de sopa de chocolate em pó
2 colheres de sopa de amido de milho
Canela em pó para polvilhar
Modo de fazer
Bater todos os ingredientes no liquidificador (menos a canela).
Levar ao fogo em temperatura média até o líquido ferver (engrossar). Servir em xícaras, polvilhar com canela.
O Saberzinho teve uma super ideia pra você presentear uma pessoa especial que cuida de você. Vamos aprender a fazer um chocolate quente? Depois convide essa pessoa especial para assistir um filme com você.
Dica: peça ajuda a um adulto para preparar esta receita.
Ingredientes:
1 litro de leite desnatado
1 lata de leite condensado
4 colheres de sopa de chocolate em pó
2 colheres de sopa de amido de milho
Canela em pó para polvilhar
Modo de fazer
Bater todos os ingredientes no liquidificador (menos a canela).
Levar ao fogo em temperatura média até o líquido ferver (engrossar). Servir em xícaras, polvilhar com canela.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Curiosidade...
A história é um pouco longa e acredito que profunda para uma criança de 6 anos, mas é fato: A cedilha
Embora não seja mais usado na grafia do Espanhol, foi na Espanha que se originou o cê-cedilha (ou cê cedilhado). No Castelhano antigo, servia para representar um som semelhante a um /ts/; na edição original do Quixote, de Cervantes (1605), o nome de seu escudeiro está escrito Sancho Pança, e não Panza, como hoje escrevem no Espanhol moderno. No séc. XV, já está bem difundido no Francês e no Português; o estranho, para nós, é que podia aparecer antes de qualquer vogal, tanto no início quanto no interior dos vocábulos. Em 1536, Fernão d'Oliveira, nosso primeiro gramático, ainda escrevia "çidadão" e "Çíçero", embora essa prática tenha sido criticada por Duarte Nunes de Leão, em 1576 ("Ortografia da Língua Portuguesa"), que recomenda usá-lo apenas antes de "A", "O" e "U", sempre no interior do vocábulo - como é até hoje.
Em alguns textos arcaicos, aparece o dígrafo "CZ" no lugar que viria a ser ocupado pelo cê-cedilha; com o tempo, contudo, este "Z" foi reduzido e colocado sob o "C", assemelhando-se a uma pequena cauda - o que faz muita criança, até hoje, falar no "cê com rabinho". Na verdade, o "rabinho" continua a ser um zê diminuto, um zezinho, um zê pequenino. O vocábulo "cedilla" nada mais é, portanto, que o diminutivo da letra "Z", chamada "zeda", ou "ceda" no Espanhol antigo, formado com o conhecido sufixo "-illa" (o nosso -ilha), presente também em outras palavras que recebemos daquele idioma, como flotilha, baunilha, estampilha e morcilha.
Ao percorrer minhas fontes, colhi a informação (talvez pouco útil, mas no mínimo curiosa) de que este sinal também é utilizado na grafia do Romeno e do Turco moderno! Professor: Cláudio Moreno
Fonte(s): http://www.sualingua.com.br/06/06_cedilh...
Embora não seja mais usado na grafia do Espanhol, foi na Espanha que se originou o cê-cedilha (ou cê cedilhado). No Castelhano antigo, servia para representar um som semelhante a um /ts/; na edição original do Quixote, de Cervantes (1605), o nome de seu escudeiro está escrito Sancho Pança, e não Panza, como hoje escrevem no Espanhol moderno. No séc. XV, já está bem difundido no Francês e no Português; o estranho, para nós, é que podia aparecer antes de qualquer vogal, tanto no início quanto no interior dos vocábulos. Em 1536, Fernão d'Oliveira, nosso primeiro gramático, ainda escrevia "çidadão" e "Çíçero", embora essa prática tenha sido criticada por Duarte Nunes de Leão, em 1576 ("Ortografia da Língua Portuguesa"), que recomenda usá-lo apenas antes de "A", "O" e "U", sempre no interior do vocábulo - como é até hoje.
Em alguns textos arcaicos, aparece o dígrafo "CZ" no lugar que viria a ser ocupado pelo cê-cedilha; com o tempo, contudo, este "Z" foi reduzido e colocado sob o "C", assemelhando-se a uma pequena cauda - o que faz muita criança, até hoje, falar no "cê com rabinho". Na verdade, o "rabinho" continua a ser um zê diminuto, um zezinho, um zê pequenino. O vocábulo "cedilla" nada mais é, portanto, que o diminutivo da letra "Z", chamada "zeda", ou "ceda" no Espanhol antigo, formado com o conhecido sufixo "-illa" (o nosso -ilha), presente também em outras palavras que recebemos daquele idioma, como flotilha, baunilha, estampilha e morcilha.
Ao percorrer minhas fontes, colhi a informação (talvez pouco útil, mas no mínimo curiosa) de que este sinal também é utilizado na grafia do Romeno e do Turco moderno! Professor: Cláudio Moreno
Fonte(s): http://www.sualingua.com.br/06/06_cedilh...
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Não deixem de participar...

O Jornal Amigos do Saber está comemorando neste ano 10 anos
e quem ganha é você!
PROMOÇÃO PARA CRIANÇAS
Se você tem uma história inesquecível com o jornal Amigos do Saber, escreva pra nós, contando todos os detalhes dela.
Pode ser um fato que tenha acontecido em sua escola, com seus amigos ou com sua família. Importante é você contar pra nós o fato que envolveu o jornal Amigos do Saber e que ficou marcado em sua vida.
Você deve escrever sua história e enviar para o jornal até o mês de julho. Junto com a história você deve enviar também: Nome completo; Série que estuda; Escola; Professor e Município.
As três melhores histórias receberão um prêmio especial do jornal, um Kit contendo brinquedos, livros e a caixa surpresa, que poderá revelar algo maravilhoso para você!
Para rir...
Rindo a toa
1. O que é pior que um elefante resfriado?
2. O que o leite de caixinha falou para o leite de saquinho?
3. Por que o Joãozinho colocou a Tv dentro do microondas?
4. Quando o sapato ri?
5. O que o papel disse pro lápis?
6. Qual é a acrobacia preferida cão?
7. Qual o aparelho dos médicos de inseto?
8. Qual é a cor mais barulhenta?
9. O que o paraquedas irritado disse ao paraquedista arrasado?
10. Qual a planta mais famosa do mundo?
Respostas:
Uma tartaruga claustrofobia
Vem pra caixa você também
Pra ele ver a tela quente
Quando acha graxa
Não acabe comigo
A CÃObalhota
O INSETOscópio
A CORneta.
– Eu to contigo e não abro.
A manona lisa.
Piadinha:
1. A menina pergunta:
- Papai, você sabe escrever no escuro?
- Acho que sim. O que você quer que eu escreva?
- Seu nome no meu boletim.
2. A professora pergunta:
- Alguém sabe o que significa a palavra imprestável?
E o Joãozinho responde:
- Eu sei. É quando seu pai não empresta você pra ninguém.
1. O que é pior que um elefante resfriado?
2. O que o leite de caixinha falou para o leite de saquinho?
3. Por que o Joãozinho colocou a Tv dentro do microondas?
4. Quando o sapato ri?
5. O que o papel disse pro lápis?
6. Qual é a acrobacia preferida cão?
7. Qual o aparelho dos médicos de inseto?
8. Qual é a cor mais barulhenta?
9. O que o paraquedas irritado disse ao paraquedista arrasado?
10. Qual a planta mais famosa do mundo?
Respostas:
Uma tartaruga claustrofobia
Vem pra caixa você também
Pra ele ver a tela quente
Quando acha graxa
Não acabe comigo
A CÃObalhota
O INSETOscópio
A CORneta.
– Eu to contigo e não abro.
A manona lisa.
Piadinha:
1. A menina pergunta:
- Papai, você sabe escrever no escuro?
- Acho que sim. O que você quer que eu escreva?
- Seu nome no meu boletim.
2. A professora pergunta:
- Alguém sabe o que significa a palavra imprestável?
E o Joãozinho responde:
- Eu sei. É quando seu pai não empresta você pra ninguém.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
10 anos de Amigos do Saber!!!!
Jornal Pedagógico Amigos do Saber
Com ele você aprende se divertindo!
Comemorar 10 anos, é saber que conseguimos imprimir a marca dos registros da educação na região.
Com ele você aprende se divertindo!
Comemorar 10 anos, é saber que conseguimos imprimir a marca dos registros da educação na região.
312 edições
33 municípios da região do Médio Alto Uruguai e Celeiro
5600 exemplares quinzenalmente
33 municípios da região do Médio Alto Uruguai e Celeiro
5600 exemplares quinzenalmente
O que é o Amigos do Saber?
O Amigos do Saber que é exemplo de educomunicação, fortifica-se a cada ano, conquistando novos parceiros e amigos, porque imprime qualidade nas atividades, as quais vão se constituindo pela magia da pesquisa, da criação e recriação, da diversidade, dos pequenos detalhes, das dúvidas e da ansiedade de ser um elo de comunicação, conhecimento, leitura, escrita e aprendizagem.
Fazer história, também é planejar, dialogar e ousar. Vivencias presentes em uma equipe que tem o compromisso com a educação da região.
Fazer história, também é planejar, dialogar e ousar. Vivencias presentes em uma equipe que tem o compromisso com a educação da região.
Depoimentos da equipe "Amigos do Saber"
Completar 10 anos só vem fortalecer o quanto somos um jornal movido pelo dinamismo da região, fazendo educação e somando-se aos esforços dos municípios, dos professores, dos gestores, das famílias e, principalmente, das crianças. O sucesso é a soma da competência e do talento nas ações realizadas.
Elisiane Magalski – Assessora Pedagógica
Iniciar a minha vida profissional no Jornal Pedagógico Amigos do Saber é uma experiência única.
É acreditar que a educação pode ser feita de uma forma lúdica e dinâmica.
É ter a certeza de que existem educadores interessados e dedicados no processo de aprendizagem.
É saber que até o jornal chegar as crianças houve todo um processo de busca, criação e revisão, erros e acertos. Mas, o mais importante é ver que o Amigos está presente em muitos municípios da região, ajudando professores e alunos empenhados no desenvolvimento da educação.
Grazieli Noro Grabowski – Assessora Pedagógica
Amigos do Saber, um nome que me faz lembrar o V Semestre do Curso dePedagogia da URI. Na época, sonhos, desejos, pesquisas e desafios depublicar um jornal pedagógico que ninguém conhecia.Ousamos! Crescemos! Superamos limites! Construímos a história! Imprimimosmuito mais que jornais! Imprimimos a vida da educação deste chão e destaterra que amamos.Parabéns a quem teve a ideia de fazer nascer um jornal pedagógico:Patricia e Francisco Cerutti.Parabéns a quem aceitou o novo: Prefeituras, Secretarias Municipais deEducação, parceiros e colegas do Jornal O Alto Uruguai.Parabéns colegas pedagogas: atualmente "Manu", "Lisi" e "Grazi". E, parafraseando o Hino Riograndense, concluo meu depoimento dizendo:"Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra".
Elisabete Cerutti – Supervisora Pedagógica
Compartilhar com os amigos os 10 anos do Jornal Pedagógico Amigos do Saber é maravilhoso, mas é 10 vezes mais gratificante fazer parte desta história constituída pelas ações de uma equipe que busca fazer a diferença em cada edição.
Que as páginas do jornal Amigos do Saber continuem registrando os sonhos, projetos e ações das crianças, dos educadores e das secretarias de educação de cada município. Parabéns a todos!
Emanuele Barretta – Pedagoga responsável
Elisabete Cerutti – Supervisora Pedagógica
Compartilhar com os amigos os 10 anos do Jornal Pedagógico Amigos do Saber é maravilhoso, mas é 10 vezes mais gratificante fazer parte desta história constituída pelas ações de uma equipe que busca fazer a diferença em cada edição.
Que as páginas do jornal Amigos do Saber continuem registrando os sonhos, projetos e ações das crianças, dos educadores e das secretarias de educação de cada município. Parabéns a todos!
Emanuele Barretta – Pedagoga responsável
Completar 10 anos só vem fortalecer o quanto somos um jornal movido pelo dinamismo da região, fazendo educação e somando-se aos esforços dos municípios, dos professores, dos gestores, das famílias e, principalmente, das crianças. O sucesso é a soma da competência e do talento nas ações realizadas.
Elisiane Magalski – Assessora Pedagógica
Iniciar a minha vida profissional no Jornal Pedagógico Amigos do Saber é uma experiência única.
É acreditar que a educação pode ser feita de uma forma lúdica e dinâmica.
É ter a certeza de que existem educadores interessados e dedicados no processo de aprendizagem.
É saber que até o jornal chegar as crianças houve todo um processo de busca, criação e revisão, erros e acertos. Mas, o mais importante é ver que o Amigos está presente em muitos municípios da região, ajudando professores e alunos empenhados no desenvolvimento da educação.
Grazieli Noro Grabowski – Assessora Pedagógica
O Amigos do Saber, representa a memória viva dos anos em que nasceu oJornal O Alto Uruguai na região. 10 anos, marca profundamente, o empenhode todos para consolidar uma marca de seriedade, regionalismo eprofissionalismo.Parabéns a todos que fazem parte dessa história.
Francisco Carlos Cerutti - Diretor
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Promoções...

PROMOÇÃO PARA PROFESSORES E ESCOLAS
Nestes 10 anos de edições do jornal Amigos do Saber, uma das grandes iniciativas foi a publicação do livro “Amigos do meio ambiente”, que reuniu poesias e desenhos dos municípios, envolvendo professores e alunos de Educação Infantil e Anos Iniciais.
Em 2009, estamos lançando a 2ª Edição do livro “Amigos do meio ambiente”.
Para participar, você precisa enviar desenhos ou poesias que envolvam a temática “Amigos do Saber também são amigos do Meio Ambiente”.
Alunos de Educação Infantil: enviar desenhos que demonstrem relação com esse tema.
Alunos de Anos Iniciais: encaminhar poesias relacionadas ao tema.
Prazo final para recebimento das atividades: junho de 2009
Junto com a poesia ou desenho, você deverá informar:
Nome completo do aluno; Série que estuda; Escola; Município; Professora.
Lembre: 2009 é aniversário de 10 anos do Amigos do Saber e quem ganha é você!
PROMOÇÃO PARA CRIANÇAS
Se você tem uma história inesquecível com o jornal Amigos do Saber, escreva pra nós, contando todos os detalhes dela.
Pode ser um fato que tenha acontecido em sua escola, com seus amigos ou com sua família. Importante é você contar pra nós o fato que envolveu o jornal Amigos do Saber e que ficou marcado em sua vida.
Você deve escrever sua história e enviar para o jornal até o mês de julho. Junto com a história você deve enviar também: Nome completo; Série que estuda; Escola; Professor e Município.
As três melhores histórias receberão um prêmio especial do jornal, um Kit contendo brinquedos, livros e a caixa surpresa, que poderá revelar algo maravilhoso para você!
Nestes 10 anos de edições do jornal Amigos do Saber, uma das grandes iniciativas foi a publicação do livro “Amigos do meio ambiente”, que reuniu poesias e desenhos dos municípios, envolvendo professores e alunos de Educação Infantil e Anos Iniciais.
Em 2009, estamos lançando a 2ª Edição do livro “Amigos do meio ambiente”.
Para participar, você precisa enviar desenhos ou poesias que envolvam a temática “Amigos do Saber também são amigos do Meio Ambiente”.
Alunos de Educação Infantil: enviar desenhos que demonstrem relação com esse tema.
Alunos de Anos Iniciais: encaminhar poesias relacionadas ao tema.
Prazo final para recebimento das atividades: junho de 2009
Junto com a poesia ou desenho, você deverá informar:
Nome completo do aluno; Série que estuda; Escola; Município; Professora.
Lembre: 2009 é aniversário de 10 anos do Amigos do Saber e quem ganha é você!
PROMOÇÃO PARA CRIANÇAS
Se você tem uma história inesquecível com o jornal Amigos do Saber, escreva pra nós, contando todos os detalhes dela.
Pode ser um fato que tenha acontecido em sua escola, com seus amigos ou com sua família. Importante é você contar pra nós o fato que envolveu o jornal Amigos do Saber e que ficou marcado em sua vida.
Você deve escrever sua história e enviar para o jornal até o mês de julho. Junto com a história você deve enviar também: Nome completo; Série que estuda; Escola; Professor e Município.
As três melhores histórias receberão um prêmio especial do jornal, um Kit contendo brinquedos, livros e a caixa surpresa, que poderá revelar algo maravilhoso para você!
Dia das Mães...
Coluna: E a psicologia, o que tem a dizer?
Mãe: um papel que vai além de gerar vida
Crisiane Garcia
Juliana Frighetto
Patricia Manfio
O Dia das Mães, criado no início do século XX, é celebrado no segundo domingo de Maio. Nesta data tão bonita, lembra-se a paz, o amor, o afeto, o cuidado, a beleza e tudo mais que as mães representam.
O Dia das Mães nos remete àquela figura que se mostra constante e permanente nos cuidados para com o filho, principalmente quando criança, que é ainda incapaz de vida independente. Esses cuidados, que são influenciados pelas suas experiências pessoais prévias, quando realizados numa atmosfera de afeição e segurança, se mostram importantes preditores da maneira eficaz com que a pessoa irá lidar com seu meio. É também nesse dia que nos remetemos àquela figura que incentiva a criança a explorar o mundo exterior e nutrindo-a física e emocionalmente; e é esta mesma figura que, quando afastada, física ou emocionalmente, deixa marcas importantes na saúde mental da criança.
Mãe é aquela que desempenha o papel materno por meio do afeto e do cuidado físico, fornecendo segurança ao desenvolvimento do(a) filho(a) e que, através da vivência calorosa e íntima, reconforta. Mãe é aquela pessoa que nem superprotege nem negligencia, mas harmoniza e equilibra. Mãe é a pessoa cuja influência contribui para a formação de uma estrutura psíquica sadia, forte e segura, possibilitando à criança o enfrentamento das dificuldades do dia-a-dia.
As mães são assim! Com seu amor incondicional, fazem muito além do que podem por seus filhos. Talvez só quem seja mãe saiba o que significa esse sentimento. Faça desse Dia das Mães um momento especial, um momento de verdadeira gratidão e, talvez, uma oportunidade para expressar o quanto você é grato a essa mulher.
Para saber mais:
MONDARDO, A. H. Psicoterapia Infantil: Quando a Figura Materna faz a Diferença. Revista Psicologia: Reflexão e Crítica, UFRGS, v. 12, n. 02, p. 112-120, 1999.
SEAWRIGHT. B. Daniela. Especial: Como surgiu o dia das mães. São Paulo, SP. 2006. Disponível em: http://www.terra.com.br/diadasmaes/odia.htm.
NPE – Núcleo de Psicologia Escolar URI-FW
Fone: [55] 3744-9253
Professora Responsável: Edinara Michelon Bisognin
Estagiárias: Gisela dos Santos- Josiani Galli- Kamila Trautmann- Karoema Dias
Curiosidades:
Voce sabia que alguns países comemoram o Dia das Mães em datas diferentes da nossa? Acompanhe a data de alguns países:
Brasil, Dinamarca, Finlândia, Itália, Turquia, Austrália, Bélgica, Estados Unidos e Japão------- 2º domingo de maio Noruega --- ---------2º domingo de fevereiro Argentina--- -------2º domingo de outubro Portugal ---- -- 1º domingo de maio.Suécia--------- Último domingo de maio Inglaterra---------4º domingo da Quaresma México-------10 de maioLíbano -------2º dia da primavera
Mãe: um papel que vai além de gerar vida
Crisiane Garcia
Juliana Frighetto
Patricia Manfio
O Dia das Mães, criado no início do século XX, é celebrado no segundo domingo de Maio. Nesta data tão bonita, lembra-se a paz, o amor, o afeto, o cuidado, a beleza e tudo mais que as mães representam.
O Dia das Mães nos remete àquela figura que se mostra constante e permanente nos cuidados para com o filho, principalmente quando criança, que é ainda incapaz de vida independente. Esses cuidados, que são influenciados pelas suas experiências pessoais prévias, quando realizados numa atmosfera de afeição e segurança, se mostram importantes preditores da maneira eficaz com que a pessoa irá lidar com seu meio. É também nesse dia que nos remetemos àquela figura que incentiva a criança a explorar o mundo exterior e nutrindo-a física e emocionalmente; e é esta mesma figura que, quando afastada, física ou emocionalmente, deixa marcas importantes na saúde mental da criança.
Mãe é aquela que desempenha o papel materno por meio do afeto e do cuidado físico, fornecendo segurança ao desenvolvimento do(a) filho(a) e que, através da vivência calorosa e íntima, reconforta. Mãe é aquela pessoa que nem superprotege nem negligencia, mas harmoniza e equilibra. Mãe é a pessoa cuja influência contribui para a formação de uma estrutura psíquica sadia, forte e segura, possibilitando à criança o enfrentamento das dificuldades do dia-a-dia.
As mães são assim! Com seu amor incondicional, fazem muito além do que podem por seus filhos. Talvez só quem seja mãe saiba o que significa esse sentimento. Faça desse Dia das Mães um momento especial, um momento de verdadeira gratidão e, talvez, uma oportunidade para expressar o quanto você é grato a essa mulher.
Para saber mais:
MONDARDO, A. H. Psicoterapia Infantil: Quando a Figura Materna faz a Diferença. Revista Psicologia: Reflexão e Crítica, UFRGS, v. 12, n. 02, p. 112-120, 1999.
SEAWRIGHT. B. Daniela. Especial: Como surgiu o dia das mães. São Paulo, SP. 2006. Disponível em: http://www.terra.com.br/diadasmaes/odia.htm.
NPE – Núcleo de Psicologia Escolar URI-FW
Fone: [55] 3744-9253
Professora Responsável: Edinara Michelon Bisognin
Estagiárias: Gisela dos Santos- Josiani Galli- Kamila Trautmann- Karoema Dias
Curiosidades:
Voce sabia que alguns países comemoram o Dia das Mães em datas diferentes da nossa? Acompanhe a data de alguns países:
Brasil, Dinamarca, Finlândia, Itália, Turquia, Austrália, Bélgica, Estados Unidos e Japão------- 2º domingo de maio Noruega --- ---------2º domingo de fevereiro Argentina--- -------2º domingo de outubro Portugal ---- -- 1º domingo de maio.Suécia--------- Último domingo de maio Inglaterra---------4º domingo da Quaresma México-------10 de maioLíbano -------2º dia da primavera
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